Porque viver, sobrevivendo, é uma questão de simplicidade...
Segunda-feira, 3 de Janeiro de 2005
ai...

A passagem de ano correu bem. Muito bem. Tudo bem disposto, mesa farta, Alex muito simpático, marido meigo, filhos au point, nada a apontar!


Só uma reclamação…. Ò senhores da colectividade local: habia nexessidade de tantos foguetes mandarem a aterrar no meu jardim? Não é que eu desgostasse de andar a apanhar canas, mas enfim… E a ideia de os mandarem até às 4 da matina, também não teve muita graça. Ó terrinha festiva, caramba! Não quero ser egocêntrica, mas parece-me que foi mesmo para chatear os habitantes novatos! Para o ano, veremos…


Continuando… Correu então tudo bem, e vim trabalhar toda contentinha…


Mas lá pelas 10 da matina, a minha alegria desapareceu, como se tivesse levado um valente sopro!


 Uma amiga do coração zangou-se comigo! E se a conheço bem, zangou-se mesmo.


Estou inconsolável, e nem me interessa se ela tem razão. Se ela acha que tem, é porque tem. Cometi um erro, embora inadvertidamente, e com isso perdi a confiança dela. É o que ela disse, e mais não disse para as coisas não ficarem mais feias…


Minha querida, mantenho a minha afirmação de que não fiz de propósito, ninguém é bruxo, e porque o que vale é a intenção, eu acabei por dizer, mesmo depois de a outra parte o ter descoberto. Nunca pensei que isso te perturbasse assim, e peço-te desculpa.


 Tens a minha promessa solene de que a minha boca não se abrirá jamais para falar de ti, seja com quem fôr, sobre o que fôr.


 Não sei se voltarás a confiar em mim, e se me continuarás a honrar com a tua amizade.


 Espero que sim, porque te estimo e admiro imenso e não é uma porcaria destas que pode prejudicar uma amizade a florescer.


E sabes uma coisa? Estou com um trabalho em mãos que detesto. Estou a registar os “mortos” de 2004, e a dar uma volta no ficheiro do cemitério, para ver se arranjo campas que possam ser reutilizadas.


 Isso sim não tem remédio. Quando passamos a fazer parte de um ficheiro de registo de óbitos de uma Junta de Freguesia!


 Arre! Espero que falte muito! Beijos para todos…



publicado por Fernanda às 15:25
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De Anónimo a 3 de Janeiro de 2005 às 19:22
Aquela estória bonita da Inconfidente diz tudo. Que mais posso dizer? Ser amigo é também esquecer aquilo que pode estragar os valores da amizade. Um grande xicoração.Carlos
(http://carlosrlopes.blogs.sapo.pt)
(mailto:carlosrlopes@sapo.pt)


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